Em Paulistas a maioria é Cruzerense, mais encontra também Palmerense São Paulino e até Atleticano e apesar de ser Paulistano.A 75 quilômetros do Serro, por estrada de terra, está a pequena Paulistas, município com cerca de seis mil habitantes, que vive basicamente da produção de milho, arroz, leite e, claro, muito queijo. O curioso nome veio em homenagem aos primeiros exploradores de Minas, os banderaintes, que eram conhecidos apenas como paulistas. Hoje, quem nasce no lugar é Paulistano.

a cidade a 304 quilômetro de Belo Horizonte, ao contrário de algumas outras da região, é cercada de extensas faixas de matas nativa, o que dá um toque especial ao lugar. Outro toque é o título de capital Brasileira da sorte. dado pelo naturalista Auguste de Sant Hilaire, que morou no Brasil entre 1816 e 1822 e é considerado um dos maiores botânicos da história. Ele viajou pelas províncias de Minas Gerais. Rio de Janeiro, Espirito Santos etc.. Percorrendo mais de nove mil quilômetros para catalogar cerca de 30 mil espécies da flora.

Capital Brasileira da sorte, talvez por que o Botânico descobriu na localidade um dado curioso; o primeiro diamante do Brasil foi achado em 1612, pelo banderante Marco de Azeredo Coutinho nas margens do rio Suaçui. O fato é contado pelo historiador Raimundo Zeferino o Tinho que também é tabelião da cidade. é uma espécie de arquivo vivo da cidade. O médico Carlos Argueles mantém na fazenda córrego Novo, na zona rural, uma produção de 7 a 10 queijos por dia. Mas quem põe a mão na massa, literalmente é seu pai , o Bezinho Argueles que faz queijo a 60 anos, A família acredita que o título Iphan é muito bom. " melhor para o queijo artesanal, para aqueles que produzem um queijo bom. Agora é hora de os produtores investirem num produto melhor. Mário cesar miranda, da fazenda retiro são Geraldo, é um daqueles que ainda produzem na forma artesanal possível. De sua queijaria saem entre 15 e 20 peças por dia e ele diz que o queijo ainda é uma atividade que dá para viver. Ele mantém o seu burro seresteiro que era usado para transportar o queijo até a cidade e tem também as caixas que era levadas pelo animal, cada uma com capacidade para 40 peças. E já que estamos na capital brasileira da sorte, é possível para o turista ter a felicidade de conhecer a fazenda dos Mouras, a 26 Qui lômetros da cidade. A casa grande é uma construção centenária, com imensos salões e quartos de dois andares, com pés direitos altíssimos e todas aquela exuberânçiasdas ricas fazendas antigas. Basta entrar em contato com o proprietário Leandro pelo telefone (33)3413 1140 Ele tem vários planos para o lugar Inclusive transformar em Hotel Fazenda.